Filmar as organizações: exercício de pensar melhorias
Já faz alguns anos que a tecnologia de gravação de imagens e sons em fita magnética permitiu popularizar uma prática até então restrita a cineastas com suas grandes equipes.
Com equipamentos mais compactos, simples e baratos, o vídeo nas organizações passou a ser uma realidade.
O uso do vídeo nas organizações – empresas, entidades, associações – representa um avanço importante no relacionamento com o público, pois permite se apropriar da “realidade”, editá-la e retransmiti-la com resultados muito interessantes, com informação, orientação e emoção. Em todos estes anos algumas experiências foram se tornando referências, mas ainda há um universo gigantesco a ser explorado e descoberto no uso do vídeo na comunicação organizacional.
As áreas de treinamento foram pioneiras ao utilizar o vídeo registrando processos produtivos e apresentando rotinas corretas e normatizadas pela empresa. Essa ferramenta deu muito certo e muitos trabalhadores passaram a entender melhor como deveriam atuar produzindo com mais qualidade, e o mais importante, afastando-se dos acidentes de trabalho.
Quando a equipe de produção do vídeo entra nos departamentos da empresa para realizar a gravação dos processos, descobrem-se novas realidades. Não que os gestores desconheçam o que se passa no setor, mas é surpreendente como as técnicas de gravação jogam luzes (no sentido literal e metafórico) em detalhes de rotinas que fazem a diferença e todos “descobrem” que o processo pode ser melhorado.
Como produtora de vídeo, já participamos de importantes projetos que nos deixaram satisfeitos por promover a segurança no trabalho. Ainda na década de 1990, assim que foi criada, a Aramá produziu comunicação corporativa para a Cabot do Brasil e cursos de treinamento para a Levorin, fabricante de pneus de bicicletas. Comparadas com a atualidade, as tecnologias de produção eram simples, mas a linguagem e a mensagem eram eficientes e contribuíram para reduzir índices de retrabalho, de perda de matéria-prima e de acidentes.
Organizações que atuam com tecnologia de ponta, buscam profissionais e empresas terceiras que tenham capacitação certificada e o filme é um excelente instrumento para a formação de qualidade. A Aramá forneceu para a CETRE do Brasil filmes institucionais e de treinamento em Ensaios Não Destrutivos (END), técnica utilizada em grandes empresas na área de gás e petróleo como a Petrobras. Também a Pinturas Ypiranga, atuante na área de manutenção de plataformas de petróleo, produziu uma série de títulos de filmes de treinamento na área de pintura.
Videoaulas, EaD, e outras estratégias…
Dezenas de outros projetos de vídeo de treinamento fizeram parte desta importante história de aproximação da Aramá ao mundo do trabalho, que você pode acompanhar em alguns filmes a seguir.